quarta-feira, 17 de abril de 2013

Amor proibido, capitulo 19

Lua:
Fudeu... E agora? O que eu vou inventar?
- Nãao... Ele só esqueceu aqui, porque...
- Porque ?...
- Porque ele entrou pra me deixar em casa, ai ele disse que tava com fome, eu fiz uma... lasanha. Ai ele comeu e eu peguei o celular dele emprestado.
- E como ele veio parar aqui? NO SEU QUARTO ? - Sophia estava super irritada.
- Soph... eu não vou mentir... Nós transamos, pronto, falei! - Soltei aquilo e tirei um peso das minhas costas.
Sophia me olhava com muita raiva. Esperei que ela me tacasse aquele celular ou simplesmente me desse uma surra... Mas não foi isso que aconteceu.
- Porque não me contou sua vaca? - Sophia começou a pular e soltar gritinhos esganiçados.
- Pera, para tudo... Achei que cê fosse me bater...
- Não vou maninha, fica tranquila... - Ela simplesmente me abraçou e eu juro que adorei essa reação dela.
- Então, você... não tá... com raiva? - Perguntei meio confusa, já que ela queria me bater.
- Claro que não. - Sophia sorriu e se lembrou de algo. - Maninha, preciso te contar. Eu e o Mika... nós... aaaaaaah... - Sophia realmente estava empolgada.
- Pera, antes de você me contar, eu preciso te perguntar uma coisa e contar outra... - Sophia não disse nada, apenas abriu um enorme sorriso, como se fosse um tipo de permissão. - Então, você desencanou mesmo do Thur? - Soph não disse nada, apenas assentiu. Respirei aliviada, o que a fez rir.
- Vai fazer cerimônia ou eu vou ter que te obrigar a me contar o que ta acontecendo entre vocês? - Sophia ria mais ainda do meu espanto.
- Ok... No dia que nós brigamos naquela balada, ele me levou pra casa dele e eu juro que só dormi... Mais ai, na manhã seguinte, quando eu fui tomar banho, ele entrou no banheiro e nós transamos. - Sophia me olhava chocada. - Ai ele me trouxe em casa e eu o convidei para ficar... Como já estava tarde, eu disse para ele que não seria problema se ele dormisse aqui. Ele aceitou e nós ficamos conversando... Ouvindo algumas músicas, Thur escolheu uma do meu avô, o que logicamente me fez chorar. Mas ele ficou meio preocupado e veio me abraçar. E ai, rolou de novo. - Soltei um suspiro sem nem mesmo saber, sendo acompanhada pelo suspiro de Sophia. - Por isso, que quando você falou que estava com ele, eu tinha certeza que não estava, porque ele estava aqui, nessa cama, comigo. - Sorri e ela também. - Agora conta, o que foi?
- Então amiga, foi assim... Eu to de olho no Mica a algum tempo, desde que eu conheci o Thur, que foi na mesma época que conheci também o Mica, ele nunca me notava, não importava o que eu fizesse... Ai que veio uma ideia... Se talvez, ele se interessasse por mim, como o Chay já dizia a algum tempo, ele só iria vir realmente a me dizer se eu estivesse com outro... Foi ai que o Thur, já que pegava todas mesmo, me deu a ideia...Não foi bem diretamente, mas ele me disse que seria melhor eu fazer ciúmes nele com outro, que rapidinho ele iria se tocar... Arthur não sabia que eu estava usando-o, mas ele também se aproveitou... E foi ai que tudo aconteceu... Por mim, você pode pegá-lo sem problema nenhum, só que não poderia ser naquele, pois a gente tava se pegando... Não seria legal, as irmãs pegarem o mesmo cara... Por isso o escarcéu todo, mas eu não tenho nada contra. Ai quando você o beijou e nós brigamos, foi a oportunidade perfeita... - Sophia sorriu maliciosa.
- Safada, por que você nunca me contou? - Soph não sabia o que dizer. - Eu teria feito a cena bem melhor... - Nós gargalhamos e ela me deu um tapa no braço. Em meio as gargalhadas, ouvi a campanhia tocar. Nos olhamos e sabíamos bem quem estava lá. Sophia me olhou e como que em segundos, já se encaminhava até a porta. Soltou uma risadinha baixa e abriu a porta, assustando Arthur.
- O que faz aqui, Arthur?

Continua...

quinta-feira, 11 de abril de 2013

Amor proibido, capitulo 18

- Arthur, coloca sua roupa e vai embora. - Comecei a juntar suas roupas e ele estranhou.
- O que foi, Luh ?
- A Soph, ta vindo e eu não quero confusão!
- Ah, ok. - Ele colocou suas roupas e desceu.
Arrumei minha cama, troquei os lençóis, já que ontem, Arthur nem quis colocar a camisinha. Assim que troquei toda a roupa de cama, arrumei minha cozinha e tomei banho, Soph chegou quase derrubando a porta.
- Calma, cacete. - Abri a porta resmungando. - Não dá pra esperar, não?
- Não. Te liguei mais cedo, já era pra estar arrumada.
- Eu sei que me ligou mais cedo, foi você que me acordou. - Me joguei no sofá, e só então percebi que as meias de Arthur haviam ficado na minha sala. Assim que Soph a percebeu, veio me perguntar de quem era. - Ah, é só de um carinha que eu... que eu peguei ontem, depois que o Thur... quer dizer, Arthur, me deixou aqui.
- Mentira? Quem você pegou? Fala, fala. - Sophia ficou bem entusiasmada. Mal sabia ela que era o Thur que estava em minha cama, até minutos atrás.
- Aah, Sophia, você não conhece. Foi um carinha que eu conheci aqui perto, na... padaria.
- Ah... Amiga, tenho novidades.
- Ah, conta Sophia... - Disse, fazendo pouco caso. Queria ainda estar deitada na minha cama com Arthur.
- Você não vai acreditar! - Disse soltando gritinhos.
- Se eu não vou acreditar, então pra que quer me contar? - Disse me levantando, indo em direção a cozinha.
- Iiih, ta na TPM amor ?
- To né, Sophia. Estava eu, na minha cama, com o meu gato, ai você me liga, me acordando e eu sou obrigada a mandá-lo embora, porque você vai vir aqui.
- Pra que mandou embora? Eu não me importaria de conhecê-lo. - Piscou pra mim e eu juro que me deu vontade de dar uma " voadora " como o Chay diz.
- Fala logo, antes que eu perca minha paciência e vá pra casa dele. - Disse revirando os olhos e ela enfim disparou.
- Eu dormi com o Thur ontem.
Não acredito que aquela vaca estava querendo mentir pra mim! Será que ela tava fazendo isso pra me fazer esquece-lo e não querer mais nada com ele?
- Como você podia estar com ele? Quero uma prova!
- Quer? Pois bem, vou ligar pra ele e você pergunta. - Ela parecia convicta no que dizia. Talvez ela estivesse achando que eu desistiria de perguntar, mas eu persisti e ela ligou. Mas para meu desprazer, ele havia esquecido também, o celular.
Fiquei vermelha de vergonha, mas ela pareceu ficar vermelha de raiva. Sophia seguiu o som do telefone e viu que ele estava embaixo da minha cama.
- O que significa isso? Ele dormiu aqui? É isso mesmo? - Fiquei sem resposta. - Responde, Lua. Você dormiu com ele de novo, sua vadia?

Continua...

Amor proibido, capitulo 17

Lua:
Estava tendo um dos melhores sonhos, até que sinto os feixes do sol entrando pela minha janela. Abri os olhos com dificuldade, pois a luz forte machucava meus olhos. Senti um peso sobre minha cintura e um respirar fraco em meu pescoço. Olhei para o lado e o vi dormindo. Sim, Arthur Aguiar, estava dormindo na cama do meu apartamento. Tentei me afastar para ir ao banheiro, mas assim que tentei sair, ele me puxou de volta, sem nem acordar. Tentei novamente, mas ai...
- Vai aonde? - Perguntou sem nem abrir os olhos.
- Vou ao banheiro. Posso? - Perguntei ainda tentando me soltar.
- Pode. - Ele disse ainda sonolento. - Mas volta logo, tá?
- Tá. - Quando fui me levantar, ele me puxou e me deu um selinho demorado, mas eu logo me desvencilhei de seus braços, fortes e lindos... Me levantei e fui ao banheiro. Demorei um tempo ali, tentando entender porque eu estava totalmente entregue a ele. Arthur havia mexido comigo desde o primeiro dia que nos vimos. Sentada ali, no chão do meu banheiro, comecei a me lembrar da noite passada. Arthur estava ainda melhor que da primeira vez. E dessa vez, até eu estava mais entregue. Não sei qual efeito ele tinha sobre mim, mas só de lembrar da noite passada, fiquei totalmente molhada. Pensei em entrar naquele chuveiro e tomar um banho bem gelado, mas meu pensamento voou para aquela cama, onde aquele HOMEM, ainda dormia. Fiz um esforço enorme para não pensar nele e tentar me dirigir até o box, mas não deu. Me levantei e fui até a cama. Ele ainda estava nu, não haviam lençóis sobre ele, o que facilitou os meus " planos ". Fitei-o, ainda de longe. Que homem lindo, meu deus do céu. Fui me aproximando devagar, sem fazer barulho. Ele não esboçou reação alguma. Do jeito que estava, ele continuou. Sorri ao vê-lo. Subi em cima dele e comecei a beijar seu pescoço. Logo que comecei essas carícias, Arthur agarrou meus cabelos com uma das mãos e a outra, colocou em meu bumbum. Ele parecia querer se concentrar em algo, queria me dizer alguma coisa, mas como eu estava bem em cima de seu membro, Arthur se esqueceu completamente o que me diria.
- Acordou com a corda toda, hein. - Ele dizia, sorrindo. Eu parei com as carícias para fitá-lo. Admito, aquele sorriso me tira o foco. Meu Deus, que sorriso era aquele.
- Com um gato desses na minha cama, não posso perder a oportunidade. - Sorri maliciosa e ele me retribuiu o sorriso. Continuei beijando-o, ainda por cima, mas não demorou muito para que ele me domasse.
- Sinto muito gatinha, mas eu domino. - Sussurrou em meu ouvido, o que me deixou completamente arrepiada. - Vou te levar a loucura.
Com certeza, ele havia me levado a um quase orgasmo só de falar aquelas coisas em meu ouvido. Thur me beijava loucamente, até que...
- Ah, não. É o seu, Luh? - Ele me perguntou.
- Acho que sim. - Me levantei para atender.
Quando olhei no visor, me assustei. Será que ela queria checar, pra saber se ele estava ali?
" Chamando, Sophia! "
- Thur... é a Soph. - Ele me olhou com uma cara, não muito boa. O telefone parou de tocar e logo depois, chegou uma mensagem.
" Lua, aonde você está? Dá pra atender esse telefone? Me responde logo, pois estou indo pro seu apê agora. Daqui a vinte minutos estou ai. Beijos, vaca. Tenho novidades. "

Continua...

quinta-feira, 4 de abril de 2013

Amor proibido, capitulo 16

Thur:
Estava muito excitado e louco pra ter aquele corpo só pra mim. Lua era linda, isso eu não podia negar. Estávamos num amasso muito bom, mas eu queria tê-la, queria me abrigar nela. Retirei seu sutiã lentamente, beijei ao redor antes de tira-lo. Enquanto beijava um, massageava o outro com a mão desocupada. Lua gemia manhosa pelos carinhos que eu fazia. Afagava meu cabelo e arranhava minhas costas pelos carinhos recebidos. Quando me satisfiz ali, desci mais os beijos enquanto ela se arrepiava. Quando retirei a calcinha dela, meu membro já pulsava dentro da cueca e ela, bom, ela estava excitada. Passei a língua por sua extensão e percebi que ela estava molhada. Enfiei um dedo em sua entrada e comecei com movimentos devagar e suaves. Lua gemia baixo, manhosa e pedia por mais. Decidi então movimentar meus dedos freneticamente. Lua não gemia, mas gritava, fazendo seus  " gemidos " ecoarem por todo o apartamento.
- Ooooh, Arthur... Oooh, meu deus... - Passei a minha língua por sua fenda, ainda fazendo os movimentos com os dedos. Lua foi à loucura. Gritava e apertava os próprios seios. Alguns minutos mais e ela derreteu em meus dedos. Lua estava ofegante. Seu peito subia e descia em um ritmo descompassado. Depois de conseguir fôlego suficiente, Lua se levantou e me ajudou a levantar. Quando ficamos frente a frente, Lua me empurrou me fazendo cair na cama. Eu ainda estava com a minha cueca boxer azul. Lua mordeu os lábios ao ver o volume que minha cueca carregava. Se abaixou, levando as mãos até acima da cueca e puxou-a para baixo. Meu membro pulsava, já bem ereto. Com as mesmas mãos que retiraram a minha cueca, ela começou com o vai e vem lento. E assim ela ficou, alguns - para mim - longos minutos no mesmo ritmo. Lento. Já estava quase enlouquecendo, quando ela trocou as mãos pela boca. Lua fazia movimentos lentos com a boca em meu membro, enquanto com uma das mãos, começou a massagear minhas bolas. Não sei porque ela o fez, mas eu estava adorando. Aquilo tava me matando de prazer. Ela me chupava com vontade, desejo, tesão. E eu é claro, gemia. Meus gemidos saiam roucos, devido ao calor e ao prazer que invadiam meu corpo. Lua olhava para mim, me encarando e aquilo me excitava muito.
- Luaa... Para... Se não... eu vou... - Tarde demais. Gozei na boca dela. Aquela boca quente que abrigava meu membro. Tive vontade de explora-la com minha língua novamente, mas sabia que ela ia fazer o mesmo comigo e me deixar nesse estado. Peguei em sua mão e a tirei do chão. - Vem Lua, preciso de você... AGORA.
A deitei na cama e a beijei com volúpia. Lua me apertava contra o corpo . Quando não aguentava mais, a penetrei sem avisar, arrancando dela, um gemido mais que afobado. Comecei com movimentos lentos e suaves...
- Mais rápido, Thur... Mais rápido. - Lua gritava. Decidi ir mais rápido, já que ela queria tanto. Cheguei perto de seu ouvido e sussurrei:
- Geme... Geme meu nome. - E mordisquei o lóbulo de sua orelha.
- Thur... Oooh, Thur...
Com muitas estocadas rápidas e fundas, Lua gemeu e se contraiu, prendendo meu membro, que pulsava dentro dela. Estoquei - a ainda mais forte, tentando alcançar o meu orgasmo, prolongando assim, o dela. Lua já estava entorpecida. Não conseguia nem mais gritar. Meu orgasmo estava ainda mais longe do que eu esperava alcançar... Mas foi só ouvir a voz dela e eu  eliminei todo meu líquido. Eu havia gozado, ela também. Me joguei na cama, deitando - me ao seu lado. Ambos estávamos cansados demais para falar qualquer coisa. Fechei os olhos, tentando recuperar o fôlego para voltar para sala, mas me surpreendi quando Lua se deitou em meu peito. Quando abri os olhos tive outra surpresa, Lua havia dormido ali. Coloquei uma mecha de seu cabelo atras da orelha e pude ter a visão de seu rosto... Lua realmente era linda... Mais linda do que qualquer outra garota com quem já transei. Fiquei um bom tempo olhando para ela, admirando sua beleza, até que o sono e o cansaço me roubaram dali.

Continua...

Oi gente.

Desculpe pelo sumiço.
Primeiro, estou sem net.
Minha mãe teve a linha de telefone cortada, então estamos sem.
Segundo:
Fui hospitalizada essa semana, pois caí da escada. Sai hoje e felizmente, não me feri muito. Só manchinhas roxas e arranhões. Obrigada a todos que tiveram paciencia de " esperar " eu ressurgir das cinzas e postar, rs.
Postei um rascunho hoje, que talvez eu deva terminar amanhã, ou mais tarde, quem sabe. Não briguem comigo, pois já estou resolvendo o problema do telefone.
Um beijo em todos que ainda lêem a minha web.
Obrigada de novo,
Victória !