sexta-feira, 14 de junho de 2013

Ooooooooi

Boa noite meus amores,
pra quem ainda lê, eu tenho uma notícia pra vocês !

Estou levando essa web para o Tumblr...
Venho querendo levar, há um tempo já, mas nunca tinha tempo...
Mas hoje eu consegui !
Aqui está o link pra vocês:
http://you-are-my-world-luar.tumblr.com/tagged/webs
quando vocês forem ler, cliquem em " Leia " no final de cada sinopse !

Um beijo a todos e obrigada a quem lê *-* ;*

quinta-feira, 13 de junho de 2013

Amor Proibido, capitulo 21

Thur:
Estava muito feliz namorando Lua... Depois de descobrir que a Soph gostava do Mika, fiquei bem aliviado, pois não teria que esconder minha felicidade de ninguém. Depois do pedido, Lua e eu fomos parar no quarto. Não fizemos nada, só namoramos a noite toda.
- Thur, eu ainda não acredito que começamos a namorar dois dias depois de nos conhecermos. - Lua disse rindo.
- Na verdade, foram três dias e duas horas. - Disse fazendo - a gargalhar.
- Seu bobo. Não acredito que cai na sua lábia.
Fiz cara de indignado e ela gargalhou.
- Nossa... depois dessa eu acho melhor até ir embora. - Disse ameaçando levantar, até que ela me puxou novamente.
- Nada disso, você fica aqui. Se estamos namorando, você vai me dar muita atenção, carinho e amor. - Rimos e eu a beijei.
Naquela noite foi tudo diferente. Nós não transamos, como nas outras noites. Dessa vez, nós fizemos amor... E foi muito bom !

Nesse mesmo instante, na casa do Micael...
- Soph, o que aconteceu ? Tá tão feliz. O que foi, arranjou namorado? - Soltou uma gracinha pra ela.
- Que nada, Mica. É só que... bom, é só que o Thur tá apaixonado ! - Disse suspirando.
- OQUE ? COMO ASSIM ? - Micael quase se engasgou com a bebida que tomava.
- Pois é, nem eu acreditei, mas... Ele pediu até a Luh em namoro.
- Pera, ele ta namorando a Lua ? - Disse sem acreditar.
- Tá sim. Estão no maior love. - Sophia ria.
- Meu Deus, que novidade. E ele nem liga pro parceiro aqui pra contar a novidade né? Deixa ele comigo... - Micael olhou para Sophia que suspirava, distraída.
- E você, hein minha loira... Vem cá vem... - Micael a agarrou e claro, eles fizeram amor.

Melaine e Chay não se entendiam. Claro que eles se pegam de vez em quando, mas não querem nada mais que isso.

Na casa da Lua...
- Luh, vem logo, amor. Eu tô com fome.
- Calma amor, tava tomando banho né. - Lua havia acabado de sair de seu quarto e quando chegou na cozinha, se deparou com o almoço pronto.
- Nossa, eu jurava que você ia ligar pra algum restaurante e pedir comida. - Lua riu e deu um selinho em Arthur.
- Haha, engraçadinha. Eu sei cozinhar tá.
- Ok, só quero ver se vou parar no hospital depois do almoço.- Arthur deu língua e Lua gargalhou.
E assim foi o almoço dos dois, entre risos e brincadeiras, entre carinhos, beijos e até guerrinha de comida.
Lua e Arthur estavam felizes, apesar do namoro ter acontecido rápido demais, eles estavam adorando esse carinho um com outro, esse amor.

Alguns dias depois...

quarta-feira, 8 de maio de 2013

Amor proibido, capitulo 20

Thur:
- Éh... Sophia... eu... - Eu me enrolei nas palavras. E agora? Será que ela sabia que meu celular tinha ficado ali? Meu Deus... ela vai matar a Luh!
- Entra Arthur! - Ela me disse e eu me assustei. Lua me olhava com uma cara meio assustada, como se estivesse com medo, mas logo depois sua expressão mudou. De espantada, ela foi pra uma expressão raivosa e isso me assustou. - Então, o que veio fazer aqui?
- É... eu... vim... bom, é que eu vim chamar a Lua pra saírmos, e ia chamar você também, mas ai quando cheguei e vi seu carro lá na garagem, eu nem te liguei e aproveitei pra falar com você aqui. - Sai cuspindo tudo e quase me engasguei com as palavras. Fiquei com medo da reação dela ao olhar para Lua, mas quando ela voltou seu olhar para mim, elas gargalharam e eu fiquei sem entender.
Lua:
Quando o Arthur falou aquilo tudo, quase que se engasgando, Soph me olhou e eu não resisti. Nós rimos muito e ele coitado, tava mais perdido que pinto no lixo.
- Ei, o que ta acontecendo aqui? Dá pra vocês pararem de rir? - Ele falava ficando com raiva.
- Ai... minha barriga... eu... não... - Olhei para Sophia de novo e essa se contorcia. Rimos muito e quando Arthur decidiu ir embora, já muito alterado de raiva, nós paramos.
- Aaah, até que enfim. Poxa, achei que não parariam de rir. Aliás, posso saber porque estavam rindo?
- Thur, coisa linda... - Soph começou e logo olhou para mim. - Ops, foi mal... - eu a recriminei, mas não gostei nada dela ter o chamado de coisa linda. - Arthur, coisa horrorosa... - Nós rimos. - Não invente desculpas esfarrapadas... Eu sei o que aconteceu aqui e sei exatamente o que você veio buscar... - Soph tirou o celular do bolso e entregou a ele, que a olhava assustado. - Relaxa ai, eu não vou bater na minha maninha de novo.
- Mas e aquele papo de que...
- Era um plano. - Eu o interrompi... Ele nos olhava confuso, até que Soph resolveu contar a história pra ele.
- Você me usou, safada? - Arthur dizia indignado, mas sorrindo. - E eu achando que teria que namorar a Luh escondido... - Gargalhou e ela me olhou confusa.
- COMO ASSIM? NAMORAR? LUA BLANCO, VOCÊ ESTA NAMORANDO ARTHUR AGUIAR E NÃO ME CONTA? - Ela me olhou gritando de olhos arregalados. - VACA, EU VOU TE MATAR... CARAMBA, EU QUERIA SABER, SUA PUTA. - Gargalhou junto com Arthur.
- Heeey, não estamos namorando...
- Porque não? - Soph nos olhou.
- Porque Soph...  eu ainda não pedi ! - Thur disparou na minha frente. - Luh, quer namorar comigo?
OK, eu estava sem reação.
- Não é muito cedo não Thur? - O olhei um pouco receosa. Ele poderia entender outra coisa e eu não queria estragar nada entre a gente.
- Eu não acho, mas se você acha, eu enten...
- Sim - Respondi interrompendo-o.
- Jura? - Ele me perguntou incrédulo. Só assenti e ele me abraçou.
- Owwwwwwwwwwwwwwwwwwwwn, que lindo - Soph fez uma carinha fofa e me abraçou. - Safada, arrasta ele pro quarto e o ame. - Ela sussurou em meu ouvido, me fazendo rir.
- Vou indo gente... Beijos e JUÍZO - Foi até a porta da sala e piscou para nós, nos fazendo rir.
Arthur me olhou e sem dizer nada me beijou. Me entreguei ao beijo. Não acredito que estou namorando de novo. Desde que aquele idiota me machucou, eu nunca mais quis namorar ninguém, nem nunca tive vontade. Sem que eu percebesse, Thur foi me levando para o quarto...

Continua...

Olá pessoas,

Vocês devem estar querendo me apedrejar, me xingar por eu não estar postando...
Não sei se já disse aqui, mas eu não estou postando porque estou tendo ensaios, pois esse ano faço 15 anos. Mas de hoje em diante, prometo que postarei com mais frequencia...
Sei que tenho prometido isso há mt tempo, mas agora vocês podem me cobrar... Se eu deixar de postar um dia, tentarei postar dois no outro, pois estou com pouco tempo.
Desculpem, um beijo.

Vicky *-*

quarta-feira, 17 de abril de 2013

Amor proibido, capitulo 19

Lua:
Fudeu... E agora? O que eu vou inventar?
- Nãao... Ele só esqueceu aqui, porque...
- Porque ?...
- Porque ele entrou pra me deixar em casa, ai ele disse que tava com fome, eu fiz uma... lasanha. Ai ele comeu e eu peguei o celular dele emprestado.
- E como ele veio parar aqui? NO SEU QUARTO ? - Sophia estava super irritada.
- Soph... eu não vou mentir... Nós transamos, pronto, falei! - Soltei aquilo e tirei um peso das minhas costas.
Sophia me olhava com muita raiva. Esperei que ela me tacasse aquele celular ou simplesmente me desse uma surra... Mas não foi isso que aconteceu.
- Porque não me contou sua vaca? - Sophia começou a pular e soltar gritinhos esganiçados.
- Pera, para tudo... Achei que cê fosse me bater...
- Não vou maninha, fica tranquila... - Ela simplesmente me abraçou e eu juro que adorei essa reação dela.
- Então, você... não tá... com raiva? - Perguntei meio confusa, já que ela queria me bater.
- Claro que não. - Sophia sorriu e se lembrou de algo. - Maninha, preciso te contar. Eu e o Mika... nós... aaaaaaah... - Sophia realmente estava empolgada.
- Pera, antes de você me contar, eu preciso te perguntar uma coisa e contar outra... - Sophia não disse nada, apenas abriu um enorme sorriso, como se fosse um tipo de permissão. - Então, você desencanou mesmo do Thur? - Soph não disse nada, apenas assentiu. Respirei aliviada, o que a fez rir.
- Vai fazer cerimônia ou eu vou ter que te obrigar a me contar o que ta acontecendo entre vocês? - Sophia ria mais ainda do meu espanto.
- Ok... No dia que nós brigamos naquela balada, ele me levou pra casa dele e eu juro que só dormi... Mais ai, na manhã seguinte, quando eu fui tomar banho, ele entrou no banheiro e nós transamos. - Sophia me olhava chocada. - Ai ele me trouxe em casa e eu o convidei para ficar... Como já estava tarde, eu disse para ele que não seria problema se ele dormisse aqui. Ele aceitou e nós ficamos conversando... Ouvindo algumas músicas, Thur escolheu uma do meu avô, o que logicamente me fez chorar. Mas ele ficou meio preocupado e veio me abraçar. E ai, rolou de novo. - Soltei um suspiro sem nem mesmo saber, sendo acompanhada pelo suspiro de Sophia. - Por isso, que quando você falou que estava com ele, eu tinha certeza que não estava, porque ele estava aqui, nessa cama, comigo. - Sorri e ela também. - Agora conta, o que foi?
- Então amiga, foi assim... Eu to de olho no Mica a algum tempo, desde que eu conheci o Thur, que foi na mesma época que conheci também o Mica, ele nunca me notava, não importava o que eu fizesse... Ai que veio uma ideia... Se talvez, ele se interessasse por mim, como o Chay já dizia a algum tempo, ele só iria vir realmente a me dizer se eu estivesse com outro... Foi ai que o Thur, já que pegava todas mesmo, me deu a ideia...Não foi bem diretamente, mas ele me disse que seria melhor eu fazer ciúmes nele com outro, que rapidinho ele iria se tocar... Arthur não sabia que eu estava usando-o, mas ele também se aproveitou... E foi ai que tudo aconteceu... Por mim, você pode pegá-lo sem problema nenhum, só que não poderia ser naquele, pois a gente tava se pegando... Não seria legal, as irmãs pegarem o mesmo cara... Por isso o escarcéu todo, mas eu não tenho nada contra. Ai quando você o beijou e nós brigamos, foi a oportunidade perfeita... - Sophia sorriu maliciosa.
- Safada, por que você nunca me contou? - Soph não sabia o que dizer. - Eu teria feito a cena bem melhor... - Nós gargalhamos e ela me deu um tapa no braço. Em meio as gargalhadas, ouvi a campanhia tocar. Nos olhamos e sabíamos bem quem estava lá. Sophia me olhou e como que em segundos, já se encaminhava até a porta. Soltou uma risadinha baixa e abriu a porta, assustando Arthur.
- O que faz aqui, Arthur?

Continua...

quinta-feira, 11 de abril de 2013

Amor proibido, capitulo 18

- Arthur, coloca sua roupa e vai embora. - Comecei a juntar suas roupas e ele estranhou.
- O que foi, Luh ?
- A Soph, ta vindo e eu não quero confusão!
- Ah, ok. - Ele colocou suas roupas e desceu.
Arrumei minha cama, troquei os lençóis, já que ontem, Arthur nem quis colocar a camisinha. Assim que troquei toda a roupa de cama, arrumei minha cozinha e tomei banho, Soph chegou quase derrubando a porta.
- Calma, cacete. - Abri a porta resmungando. - Não dá pra esperar, não?
- Não. Te liguei mais cedo, já era pra estar arrumada.
- Eu sei que me ligou mais cedo, foi você que me acordou. - Me joguei no sofá, e só então percebi que as meias de Arthur haviam ficado na minha sala. Assim que Soph a percebeu, veio me perguntar de quem era. - Ah, é só de um carinha que eu... que eu peguei ontem, depois que o Thur... quer dizer, Arthur, me deixou aqui.
- Mentira? Quem você pegou? Fala, fala. - Sophia ficou bem entusiasmada. Mal sabia ela que era o Thur que estava em minha cama, até minutos atrás.
- Aah, Sophia, você não conhece. Foi um carinha que eu conheci aqui perto, na... padaria.
- Ah... Amiga, tenho novidades.
- Ah, conta Sophia... - Disse, fazendo pouco caso. Queria ainda estar deitada na minha cama com Arthur.
- Você não vai acreditar! - Disse soltando gritinhos.
- Se eu não vou acreditar, então pra que quer me contar? - Disse me levantando, indo em direção a cozinha.
- Iiih, ta na TPM amor ?
- To né, Sophia. Estava eu, na minha cama, com o meu gato, ai você me liga, me acordando e eu sou obrigada a mandá-lo embora, porque você vai vir aqui.
- Pra que mandou embora? Eu não me importaria de conhecê-lo. - Piscou pra mim e eu juro que me deu vontade de dar uma " voadora " como o Chay diz.
- Fala logo, antes que eu perca minha paciência e vá pra casa dele. - Disse revirando os olhos e ela enfim disparou.
- Eu dormi com o Thur ontem.
Não acredito que aquela vaca estava querendo mentir pra mim! Será que ela tava fazendo isso pra me fazer esquece-lo e não querer mais nada com ele?
- Como você podia estar com ele? Quero uma prova!
- Quer? Pois bem, vou ligar pra ele e você pergunta. - Ela parecia convicta no que dizia. Talvez ela estivesse achando que eu desistiria de perguntar, mas eu persisti e ela ligou. Mas para meu desprazer, ele havia esquecido também, o celular.
Fiquei vermelha de vergonha, mas ela pareceu ficar vermelha de raiva. Sophia seguiu o som do telefone e viu que ele estava embaixo da minha cama.
- O que significa isso? Ele dormiu aqui? É isso mesmo? - Fiquei sem resposta. - Responde, Lua. Você dormiu com ele de novo, sua vadia?

Continua...

Amor proibido, capitulo 17

Lua:
Estava tendo um dos melhores sonhos, até que sinto os feixes do sol entrando pela minha janela. Abri os olhos com dificuldade, pois a luz forte machucava meus olhos. Senti um peso sobre minha cintura e um respirar fraco em meu pescoço. Olhei para o lado e o vi dormindo. Sim, Arthur Aguiar, estava dormindo na cama do meu apartamento. Tentei me afastar para ir ao banheiro, mas assim que tentei sair, ele me puxou de volta, sem nem acordar. Tentei novamente, mas ai...
- Vai aonde? - Perguntou sem nem abrir os olhos.
- Vou ao banheiro. Posso? - Perguntei ainda tentando me soltar.
- Pode. - Ele disse ainda sonolento. - Mas volta logo, tá?
- Tá. - Quando fui me levantar, ele me puxou e me deu um selinho demorado, mas eu logo me desvencilhei de seus braços, fortes e lindos... Me levantei e fui ao banheiro. Demorei um tempo ali, tentando entender porque eu estava totalmente entregue a ele. Arthur havia mexido comigo desde o primeiro dia que nos vimos. Sentada ali, no chão do meu banheiro, comecei a me lembrar da noite passada. Arthur estava ainda melhor que da primeira vez. E dessa vez, até eu estava mais entregue. Não sei qual efeito ele tinha sobre mim, mas só de lembrar da noite passada, fiquei totalmente molhada. Pensei em entrar naquele chuveiro e tomar um banho bem gelado, mas meu pensamento voou para aquela cama, onde aquele HOMEM, ainda dormia. Fiz um esforço enorme para não pensar nele e tentar me dirigir até o box, mas não deu. Me levantei e fui até a cama. Ele ainda estava nu, não haviam lençóis sobre ele, o que facilitou os meus " planos ". Fitei-o, ainda de longe. Que homem lindo, meu deus do céu. Fui me aproximando devagar, sem fazer barulho. Ele não esboçou reação alguma. Do jeito que estava, ele continuou. Sorri ao vê-lo. Subi em cima dele e comecei a beijar seu pescoço. Logo que comecei essas carícias, Arthur agarrou meus cabelos com uma das mãos e a outra, colocou em meu bumbum. Ele parecia querer se concentrar em algo, queria me dizer alguma coisa, mas como eu estava bem em cima de seu membro, Arthur se esqueceu completamente o que me diria.
- Acordou com a corda toda, hein. - Ele dizia, sorrindo. Eu parei com as carícias para fitá-lo. Admito, aquele sorriso me tira o foco. Meu Deus, que sorriso era aquele.
- Com um gato desses na minha cama, não posso perder a oportunidade. - Sorri maliciosa e ele me retribuiu o sorriso. Continuei beijando-o, ainda por cima, mas não demorou muito para que ele me domasse.
- Sinto muito gatinha, mas eu domino. - Sussurrou em meu ouvido, o que me deixou completamente arrepiada. - Vou te levar a loucura.
Com certeza, ele havia me levado a um quase orgasmo só de falar aquelas coisas em meu ouvido. Thur me beijava loucamente, até que...
- Ah, não. É o seu, Luh? - Ele me perguntou.
- Acho que sim. - Me levantei para atender.
Quando olhei no visor, me assustei. Será que ela queria checar, pra saber se ele estava ali?
" Chamando, Sophia! "
- Thur... é a Soph. - Ele me olhou com uma cara, não muito boa. O telefone parou de tocar e logo depois, chegou uma mensagem.
" Lua, aonde você está? Dá pra atender esse telefone? Me responde logo, pois estou indo pro seu apê agora. Daqui a vinte minutos estou ai. Beijos, vaca. Tenho novidades. "

Continua...

quinta-feira, 4 de abril de 2013

Amor proibido, capitulo 16

Thur:
Estava muito excitado e louco pra ter aquele corpo só pra mim. Lua era linda, isso eu não podia negar. Estávamos num amasso muito bom, mas eu queria tê-la, queria me abrigar nela. Retirei seu sutiã lentamente, beijei ao redor antes de tira-lo. Enquanto beijava um, massageava o outro com a mão desocupada. Lua gemia manhosa pelos carinhos que eu fazia. Afagava meu cabelo e arranhava minhas costas pelos carinhos recebidos. Quando me satisfiz ali, desci mais os beijos enquanto ela se arrepiava. Quando retirei a calcinha dela, meu membro já pulsava dentro da cueca e ela, bom, ela estava excitada. Passei a língua por sua extensão e percebi que ela estava molhada. Enfiei um dedo em sua entrada e comecei com movimentos devagar e suaves. Lua gemia baixo, manhosa e pedia por mais. Decidi então movimentar meus dedos freneticamente. Lua não gemia, mas gritava, fazendo seus  " gemidos " ecoarem por todo o apartamento.
- Ooooh, Arthur... Oooh, meu deus... - Passei a minha língua por sua fenda, ainda fazendo os movimentos com os dedos. Lua foi à loucura. Gritava e apertava os próprios seios. Alguns minutos mais e ela derreteu em meus dedos. Lua estava ofegante. Seu peito subia e descia em um ritmo descompassado. Depois de conseguir fôlego suficiente, Lua se levantou e me ajudou a levantar. Quando ficamos frente a frente, Lua me empurrou me fazendo cair na cama. Eu ainda estava com a minha cueca boxer azul. Lua mordeu os lábios ao ver o volume que minha cueca carregava. Se abaixou, levando as mãos até acima da cueca e puxou-a para baixo. Meu membro pulsava, já bem ereto. Com as mesmas mãos que retiraram a minha cueca, ela começou com o vai e vem lento. E assim ela ficou, alguns - para mim - longos minutos no mesmo ritmo. Lento. Já estava quase enlouquecendo, quando ela trocou as mãos pela boca. Lua fazia movimentos lentos com a boca em meu membro, enquanto com uma das mãos, começou a massagear minhas bolas. Não sei porque ela o fez, mas eu estava adorando. Aquilo tava me matando de prazer. Ela me chupava com vontade, desejo, tesão. E eu é claro, gemia. Meus gemidos saiam roucos, devido ao calor e ao prazer que invadiam meu corpo. Lua olhava para mim, me encarando e aquilo me excitava muito.
- Luaa... Para... Se não... eu vou... - Tarde demais. Gozei na boca dela. Aquela boca quente que abrigava meu membro. Tive vontade de explora-la com minha língua novamente, mas sabia que ela ia fazer o mesmo comigo e me deixar nesse estado. Peguei em sua mão e a tirei do chão. - Vem Lua, preciso de você... AGORA.
A deitei na cama e a beijei com volúpia. Lua me apertava contra o corpo . Quando não aguentava mais, a penetrei sem avisar, arrancando dela, um gemido mais que afobado. Comecei com movimentos lentos e suaves...
- Mais rápido, Thur... Mais rápido. - Lua gritava. Decidi ir mais rápido, já que ela queria tanto. Cheguei perto de seu ouvido e sussurrei:
- Geme... Geme meu nome. - E mordisquei o lóbulo de sua orelha.
- Thur... Oooh, Thur...
Com muitas estocadas rápidas e fundas, Lua gemeu e se contraiu, prendendo meu membro, que pulsava dentro dela. Estoquei - a ainda mais forte, tentando alcançar o meu orgasmo, prolongando assim, o dela. Lua já estava entorpecida. Não conseguia nem mais gritar. Meu orgasmo estava ainda mais longe do que eu esperava alcançar... Mas foi só ouvir a voz dela e eu  eliminei todo meu líquido. Eu havia gozado, ela também. Me joguei na cama, deitando - me ao seu lado. Ambos estávamos cansados demais para falar qualquer coisa. Fechei os olhos, tentando recuperar o fôlego para voltar para sala, mas me surpreendi quando Lua se deitou em meu peito. Quando abri os olhos tive outra surpresa, Lua havia dormido ali. Coloquei uma mecha de seu cabelo atras da orelha e pude ter a visão de seu rosto... Lua realmente era linda... Mais linda do que qualquer outra garota com quem já transei. Fiquei um bom tempo olhando para ela, admirando sua beleza, até que o sono e o cansaço me roubaram dali.

Continua...

Oi gente.

Desculpe pelo sumiço.
Primeiro, estou sem net.
Minha mãe teve a linha de telefone cortada, então estamos sem.
Segundo:
Fui hospitalizada essa semana, pois caí da escada. Sai hoje e felizmente, não me feri muito. Só manchinhas roxas e arranhões. Obrigada a todos que tiveram paciencia de " esperar " eu ressurgir das cinzas e postar, rs.
Postei um rascunho hoje, que talvez eu deva terminar amanhã, ou mais tarde, quem sabe. Não briguem comigo, pois já estou resolvendo o problema do telefone.
Um beijo em todos que ainda lêem a minha web.
Obrigada de novo,
Victória !

sexta-feira, 29 de março de 2013

Amor proibido, capitulo 15

LuaPOV:
Arthur estava muito sorridente hoje... Queria dizer pra ele que estava afim, gostando ou sei lá mais o que. Só que, e se ele não gostasse de mim? E se ele achasse que eu era mais uma apaixonada-chiclete, que ficaria atras dele sempre, querendo saber de tudo? Será que eu devo me fazer de dificil? É isso, tenho que me fazer de dificil com ele.
ArthurPOV:
Será que a Lua está gostando de mim, assim como eu gosto dela? Porque, ela me encanta... Eu juro que sou ... espera, eu sou apaixonado pelo sorriso dela? Será que é isso que estou sentindo? Será que é por isso que eu não consigo simplesmente " comê-la " e depois me mandar?
- Então, Lua... está gostando ou não de mim? - Quando perguntei, a vi corar. Sinal de que gostava...
- Você gosta de mim? - Me "respondeu" com outra pergunta...
- Eu perguntei primeiro, então acho que mereço uma resposta.
- Sim. - ela sussurou. Se eu não estivesse tão perto, juro que não ouviria o que ela acabara de falar, e juro que fiquei feliz com o que acabei de ouvir.
- Eu também. - Disse no mesmo tom de voz que ela.
- Também gosta de você ? - Nós rimos.
- Não... Eu também gosto de você. - Tentei me aproximar, sem parecer rápido demais. Toquei seus lábios de maneira terna, carinhosa. Ela me abraçou, dando espaço para que minha língua percorresse sua boca. Nosso beijo começou a esquentar e nossos pulmões pediam ar. Paramos o beijo e ela me olhou. A abracei e ela disse alguma coisa que não compreendi, mas esperava ser boa. Quando nos soltamos, ela me beijou. E claro, eu correspondi. A deitei na cama e a beijei com mais intensidade. De repente, nossos corpos começaram a se aquecer. O beijo, mais intenso que antes, agora queria parar, pelo ar escasso.
LuaPOV:
Senti as mãos de Arthur percorrerem meu corpo, me deixando arrepiada. Me perdi nos beijos e só quando paramos, percebi que ambos, estávamos sem camisa. Ele beijava meu pescoço, por cima do sutiã. Desceu os beijos até embaixo do meu umbigo. Sentia arrepios e ele sabia bem disso. As mãos dele, que antes estavam paradas na minha cintura, agora tinha a função de soltar os botões de minha bermuda. Minhas mãos, afagavam o cabelo de Arthur, que agora, beijava minha intimidade, ainda por cima da calcinha.

Continua...

Amor proibido, capitulo 14

Thur:
Droga... Cheguei no pior momento. A Lua vai me matar... Não, primeiro, ela vai me expulsar daqui, depois ela vai me matar. Ou será o contrário. Lua me olhava com olhos morteiros, o que significava que ela me mataria mesmo. Ela tentava fazer com que Sophia acreditasse na história de que eu só havia levado - a em casa, mas acho que não tava tendo muito sucesso. Então resolvi pegar o telefone...
Thur: Soph, calma, eu só vim trazer sua irmã aqui. Ela não podia vir sozinha a essa hora da noite.
Soph: Arthur, cala a boca, eu sei que você está comendo a minha irmã. E eu não quero falar com você. Passa o telefone pra Lua, agora.
Entreguei o telefone a ela e me sentei ao seu lado. Ela colocou no viva-voz para que eu pudesse ouvir também.
Soph: O Arthur ainda está ai?
Neguei com a cabeça e Lua fez o mesmo ao telefone: Não, Sophia, não está.
Soph: Ah, que bom. Luh, me desculpe. Não queria fazer esse escândalo todo, mas é que eu não sei se gosto mais dele ou do Micael.
Lua: Então... eu posso ficar com ele? - Abri um sorriso enorme, não sei porque, mas gostei da ideia de ficar com ela.
Soph: Não. Ainda não sei ! Pode esperar? - Sophia perguntou, mas logo depois soltou um gritinho. - Você ta gostando dele?
Lua: Não, Soph... É que... ah, seilá... Ele sempre quer me beijar e tals. Ai fiquei com medo dele tentar de novo e você encrencar...
Comecei a fazer gestos pra Lua. Ela havia me colocado como um tarado que não a deixa respirar. Ela ria do  meu " desespero " e me fez rir também.
Soph: Ok, maninha. Pode... ficar... com ele. Isso... fica com ele, maninha.
Lua: Ok, vou desligar, beijos.
- O que foi isso ? - Perguntei confuso. - Tá querendo fugir da sua irmã? Ou da resposta, hein? - Comecei a rir e ela me tacou o travesseiro.
- Claro que não. Só que ela é chata. Ia ficar falando do Micael e da transa perfeita que teve com ele... - Ela disse fazendo careta, e lógicamente, eu ri.

Continua

sábado, 23 de março de 2013

Amor proibido, capitulo 13

Lua:
Ele ouvia uma música do meu avô, a que eu mais gostava. Sentia tanta falta dele. Acho que o Thur não sabia que ele era meu avô, ou talvez não sabia que essa seria a minha reação.
- Meu avô... Billy Blanco... cantava essa música. - Disse - lhe, chorando muito. Sentia falta do meu avô e Arthur percebera isso. Ele se sentiu muito culpado e se levantou para tirar a música que ainda tocava. - Não precisa tirar. - Eu disse ainda chorando, mas ele pareceu não ouvir.
- Me desculpa, não sabia que reagiria assim. - Ele veio até mim e me abraçou. - Eu sou um idiota mesmo. - Olhou em meus olhos e eu vi que ele chorava. Não sabia o que estava acontecendo, mas ele chorava por minha causa?
- Ei, o que foi? - Disse enxugando as suas e as minhas lágrimas. - Tá chorando por que?
- Por que eu sou idiota, eu devia saber que reagiria assim. Eu pensei que você ficaria feliz por ouvir a voz do seu avô.
- E fiquei. Só que lembrar dele me emociona. Me deixa feliz e orgulhosa, por ele ser quem ele foi, por cantar como ele cantava. Sempre quis cantar também, mas em uma banda.
- E não tem uma por que?
- Porque ninguém quer cantar comigo, ora. - Acabamos rindo do meu comentário. - Acho que ninguém gosta da minha voz.
- Canta um pouco pra mim? - Ele pediu, com aquela carinha de cachorro que caiu da mudança e acabei cantando.
" Do you ever feel, Feel so paper thin
Like a house of cards
One blow from caving in "

- Nossa, canta muito hein. - E ele começou a gritar, assobiar, como se estivesse num show. - Sabe que eu e os meninos também gostamos de cantar. 
- Sério? A Sophia também, só que ela não quer cantar comigo. - Me empolguei e ele sorriu. 
- Por que? - Ele olhou para mim e antes que eu pudesse responder, ele soltou uma gracinha. - Ah, já sei. É claro, seu burro. Ela tem inveja da sua voz né, porque que voz hein. - Nós rimos. - Canta mais alguma coisa, vai. 
- Ok, inglês ou português?
- Ah, agora eu quero ouvir você cantando em português. - Ele respondeu e eu pensei um pouco, procurando a música perfeita na internet.
" Você diz que eu te assusto,
Você diz que eu te desvio,
Também diz que eu sou um bruto
E me chama de vadio "
- Nossaaaaaa, arrazou mulher. - Ele falou imitando mulher e eu ri muito. - Que isso garota louca. Que risada é essa? - Ele riu de mim e eu dele.
- É a minha risada, tá. - Continuamos rindo um do outro. Até que Arthur levantou e foi até a cozinha. Quando ele saiu, meu celular tocou, fui olhar no visor e era a Sophia. Resolvi atender.
Ligação mod. on
Soph: Lua?
Lua: Oi Sophia.
Soph: Irmã, eu liguei pra te pedir desculpa.
Lua: Desculpa? Pelo quê? 
Soph: Ah maninha, eu não devia ter brigado com você por causa do Arthur. Você não teve culpa.
Lua: Ok, Sophia, eu te desculpo... - A conversa com a Soph estava indo bem, ela me contava da noite que passou com Micael. Queria poder lhe contar da minha noite com Arthur, que foi maravilhosa, só que fiquei com medo da reação dela... Quando ia desligar, Arthur entrou no quarto, gritando. - Lua, cadê o refrigerante que você... Quem é no telefone? 
Soph: O que o Arthur esta fazendo na sua casa? Posso saber?
Lua: Ele só veio me deixar em casa e pediu algo para beber, mas já está indo embora.
Soph: Sua traíra, você dormiu com ele?

Continua...

Recado importante.

Oi amores,
Bom, estou sem postar, eu sei. Mas é que estou meio sem tempo durante a semana, são muitos ensaios, pois faço 15 anos em Junho. Não postei semana passada porque estou em semana de provas, segunda e quarta, tenho tres. Postarei um capitulo hoje e prometo postar um amanhã... Semana que vem, regularizo a web. Desculpa mesmo amores.

Obrigada :D
Vicky ;*

sábado, 9 de março de 2013

Amor proibido, capitulo 12

Thur:
Nossa, que linda. Não sei porque, mas tive vontade de arrancar aquela toalha. Ela me olhava sorrindo. Se aproximou, abaixou em minha frente e eu pude jurar que ela iria me beijar. Mas não, ela foi pegar a roupa que havia esquecido no quarto. Voltou para o banheiro, colocou a roupa e nós fomos ao apê dela. Quando chegamos lá, me surpreendi. Ela morava em um condomínio de luxo. Parecia ser bem caro.
- Vem. - ela me chamou. - Vamos subir um pouco.
Subimos conversando e quando entramos, eu deixei o queixo cair. O apê dela por dentro era lindo. Fiquei muito tempo parado na sala, olhando - a.
- Lua, você mora sozinha? - Perguntei quando estávamos indo para a cozinha.
- Sim. - ela respondeu rindo. - Porque ?
- Não, por nada não. - eu a olhei e ela tinha um lindo sorriso no rosto. - Lua aonde fica o banheiro ?
- É logo ali, uma porta antes do meu quarto. - Apontou para as duas portas. - Não bagunça hein. 
Fui até o banheiro, mas olhei o quarto dela, que estava com a porta meio aberta. O quarto tinha uma decoração bem estranha mais ao mesmo tempo, linda. Tinha caveiras desenhadas na parede, parede preta. Ela é bem estranha, só pode. Fui ao banheiro e quando estava saindo, vi Lua no quarto. Ia pra sala, mas Lua me chamou e eu voltei a porta. 
- Fala, Lua.
- Entra, Arthur. - Entrei e ela foi ate o armário e pegou um creme hidratante. - Vai pra casa agora? 
Olhei no relógio e percebi que já estava tarde.
- Vou. Está meio tarde. 
- Dorme aqui. - Não sabia quais eram as intenções dela, mas eu tinha segundas, terceiras, quartas... - Eai , vai pra casa? 
- Não. Já está tarde pra dirigir. Estou com sono, vou acabar dormindo na estrada.
- Então, vai tomar um banho, porque não vai dormir do meu lado, fedendo. - Nós rimos, ou melhor, gargalhamos, e fui tomar banho. Quando voltei, Lua já estava dormindo, então fui deitar no sofá. Fiquei olhando para o teto pra ver se conseguia dormir. Quando estava pegando no sono, ouço uma música vindo do quarto. Reconheci a música que tocava no quarto dela.

" Parecia, mais um dia qualquer,
Quando eu te conheci...
Meu olhar, foi de encontro ao seu
Te vi sorrir.
Um sorriso bobo, apaixonante
Em ti, eu me perdi.
Pare de pensar pare de mudar
Pare de tentar fugir
O que tiver que ser, vai acontecer.
Pode até parecer clichê, um filme
Ou roteiro de TV
Nós dois a sós parados no tempo
E as estrelas a brilhar
A lagoa refletir...
O nosso, primeiro beijo " 

- Eu conheço essa música. - Apareci na porta dando um susto em Lua.
- Claro que conhece, é você que canta. - Ela riu olhando para mim. - Muito boa a música. - Voltou a olhar para o computador.
- Posso olhar uma coisa? - Ela se levantou e deixou eu me sentar na cadeira, sem dizer nada. A música ainda tocava, ela havia deitado na cama com os olhos fechados. Voltei a olhar para a tela do computador e procurei outras músicas.
- Porque tirou? - Ela perguntou ainda de olhos fechados.
- Porque eu quero ouvir outra coisa. - Me concentrei no computador. Procurando algumas músicas, vi uma que me interessou. Olhei para Lua, ainda de olhos fechados e coloquei a música pra tocar.

" Na vida há sempre um pedaço de saudade
Escondida num vulto
De mulher
Ninguém consegue escolher
Felicidade
Porém, aquela é a dor que a gente quer
Deixa pra lá
Deixa assim como está para ver
Para ver como fica esse amor
Que não teve um momento de paz
Um momento de paz
Chora, que é bom
Mas não deixa ninguém perceber
Pois a lágrima feita de amor
Vira flor pelo bem que ela faz
Bem que ela faz
Lágrima flor "


Comecei a cantar e quando olhei para Lua novamente, vi uma lágrima brotar de seus olhos. Deixei a música rolar e fui até ela.
- O que houve? Não gosta da música? - Me sentei ao seu lado e ela chorava. Limpei seu rosto, mas ela continuava a chorar. 

( Músicas: Perfeito pra mim - Arthur Aguiar / Lágrima Flor - Billy Blanco)
Continua... 

domingo, 3 de março de 2013

Amor proibido, capitulo 11

Lua:
Como assim? Benefícios? Nós transamos uma vez e ele acha que vai rolar de novo?
- Ah, Lua... foi só uma brincadeira... - Ele disse sem graça.
- Ah, é bom mesmo que tenha sido. Porque nós somos só amigos mesmo.
- Poxa, achei que dessa vez, ele havia me trago uma nora. - Kátia dizia meio decepcionada.
- Não, nós somos só amigos. - Nós rimos e eu me lembrei que tinha que ir para casa. - Thur, tenho que ir pra casa, lembra?
- É, verdade. Vamos.
Arthur me levou até a garagem, pegou as chaves de um carro que eu não tinha visto por aqui, abriu a porta para mim, o que foi muito cavalheirismo. Fomos para minha casa cantando, rindo e nos divertindo. Quando estacionou, eu percebi que não havia ninguém casa. Os carros não estavam na garagem, estava tudo fechado e um bilhete preso na grade.
" Filha, tivemos um imprevisto. A chave de seu apartamento esta em cima da lareira e as chaves da casa da mamãe estão naquele lugar de sempre. Beijo, filha, eu te amo. E precisamos conversar. "
- Que estranho. Você nunca me disse que morava sozinha. - Arthur disse curioso.
- É falta de tempo. - Sorri e voltei a olhar para o bilhete e me lembrar de onde ficavam as chaves de casa. - É porque estava dedetizando. Até que enfim, posso voltar pra minha casinha. - Supirei e ele riu. Havia me lembrado aonde ficava a chave e a peguei. - Vem, vamos entrar. - Disse puxando Arthur para dentro.
Entramos e eu fui direto procurar minhas chaves, que estavam mesmo em cima da lareira. Coloquei - as dentro da bolsa e fui em direção ao meu quarto, carregando Arthur comigo.
- Fique aqui. Vou tomar um banho, arrumar minhas coisas e vou direto pro meu apê. Me dá uma carona? - Ele não disse nada, apenas consentiu. - To indo tomar banho, já volto.
Bom, eu assumo que nessa carona, havia coisas a mais. Queria mesmo que ele conhecesse meu lar. Talvez pra dar uma passadinha lá de vez em quando. Ri desse meu pensamento e continuei me deliciando daquela água quentinha. Quando sai, Arthur cochilava na cama. Fui caminhando até ele, que era tão perfeito dormindo. Ops, Lua Blanco, o que é isso? Como assim, ele é perfeito? É, ele é perfeito. Sorria feito uma idiota, ate ele despertar e ficar me olhando também. Ele sorria, mas só porque eu estava de toalha.

Continua...

sábado, 2 de março de 2013

Amor proibido, capitulo 10

Thur:
Voltei para sala ainda com raiva e me deparei com uma cena bem engraçada. E linda. Lua estava rindo, ou melhor, gargalhando. Que risada gostosa, era aquela. O sorriso dela é tão lindo. Nossa, ELA é linda!
- Arthur? - Lua me tirou de meus pensamentos. - Arthur? Ta dormindo ai ?
- Oi... ér, desculpe. Tava pensando... Na vida.
- Hm. - Lua riu e em seguida colocou as mãos no estomago. - Nossa, eu to com fome. Meu estomago roncou agora.
- Ai, Lua, só você mesmo. - Rimos e fomos para cozinha. - Bom, pode abrir a geladeira, os armários e tudo mais que quiser.
- Olha, que me dando permissão, eu abro mesmo hein. - Rimos mais uma vez e eu fui em direção a geladeira. Ela me acompanhou, mas logo se distraiu e foi ao armário. - Nossa, tem sonho!
Caminhei até lá e peguei o pão na mão. - Gosta? - ela consentiu e já que haviam dois no saco, peguei um e dei o mesmo para ela, ficando com o outro em mãos. - Eu também me amarro em sonho.
- Ah é? Então quer dizer que você é sonhador ? - Ela gargalhou e me fez gargalhar também.
- Gosto sim. hahaha' sua boba.
Comemos e fomos para sala assistir televisão. Meu pai já havia saído e Rose ainda não havia chegado.
Tudo estava silêncioso, só ouviamos o barulho da tv, até que Lua começasse a falar.
- Thur, posso te perguntar uma coisa?
- Já perguntou né... - Ri e ela me encarou. Parecia ser sério. - Pode sim.
- Você vive com a sua mãe também? - Ela me perguntou com receio. Parecia ter medo da minha reação à pergunta.
- Sim, só que ela ta viajando. Deve chegar hoje, porque? Já quer conhecê-la ?
- Não, quer dizer, sim, quer dizer, talvez. - Lua riu, me fazendo rir também.
- Oi filho. Voltei. - Minha mãe acabava de entrar em casa e parece que não havia percebido a presença de Lua ali. - Que saudad... Quem é você querida? - Minha mãe dizia se direcionando a Lua.
- Lua Blanco, prazer. - Ela estendeu a mão para cumprimentar minha mãe, que veio com abraço. - Oh, sim, abraço. - Elas riram.
- Não querida, não me referi ao seu nome, e sim ao que você é do meu filho. - Minha mãe parecia debochar de nós dois.
- Sou amiga.
- Com benefícios ! - eu soltei em um sussurro, mas parece que elas ouviram.
- Como assim, Arthur?

Continua...

sexta-feira, 1 de março de 2013

Amor proibido, capitulo 9

Lua:
Terminamos nosso banho e fomos trocando carícias até a cama. Quando fui colocar a roupa, Thur me puxou para deitar nua mesmo, com ele na cama.
- Ain, Thur, nós não devíamos ter feito isso.
- Porque? Já se arrependeu? - Thur me perguntou sorrindo. Meu deus, que sorriso perfeitamente perfeito.
- Não, é que tem a... - Ele não me deixou continuar. Me agarrou e me beijou com volúpia, como se estivéssemos nos despedindo por ali. - Ah, para ! - Disse ofegante. Ele me olhou e sorriu. Se deitou por trás de mim e me abraçou. Ficamos ali, em silêncio sem trocar uma palavra. Acabamos dormindo de conchinha. Na manhã seguinte, meu telefone berrou ao nosso lado e eu acordei muito assustada. Arthur também. Ele se inclinou para pegar meu celular e viu no visor " Mãe ".
- Lua, sua mãe no telefone. Vai atender? - Ele me olhou como se dissesse " não atende por favor. "
- Não. - Voltei a me deitar.
- Ok, eu atendo. - E atendeu. Fiquei olhando - o querendo rir, mas não podia. - Oi, tudo ! Aqui é o Arthur, amigo da sua filha. Ela dormiu aqui em casa sim, porque estava tarde pra ela ir embora sozinha, mas logo depois do café eu a levo pra casa. - Ele parecia calmo ao falar com a dona Cláudia. Ela era um dragão quando eu ou a Soph dormíamos fora. - A Soph também? Aqui não. Não, ela ta dormindo ainda. - Olhou para mim e riu. - É, ela é muito preguiçosa mesmo. - disse brincando com meus cabelos. - Tudo bem, Claúdia né ? Ok, dona Cláudia, assim que acabarmos de tomar café... quer dizer, isso se ela não acordar na hora jantar... - gargalhou mais uma vez olhando para mim, que já estava com raiva. - Eu a levo sim. Beijo.
Arthur desligou o telefone e se deitou de novo. Eu esperava que ele me contasse o que eles conversaram, mas nem isso.
- O que tem a Soph ? - Enfim perguntei, tirando Arthur de seus pensamentos.
- Ah, ela dormiu fora e sua mãe ligou para saber se ela havia dormido com você !
- Ela dormiu fora? Oh meu Deus, Arthur onde será que ela dormiu? - Me levantei desesperada.
- Calma, Lua. - Disse Arthur já me puxando de volta para a cama.
- Como Calma, Lua ? Ela dormiu fora...
- Eu sei, e você também dormiu fora. Só que você dormiu aqui e a Soph na casa do Mica !
- Ué, você sabia? - Perguntei confusa. Será que era um plano dos dois para nos levar pra cama.
- Não, mas provavelmente ela deve ter dormido com ele. Com a Mel não foi, porque ela foi pra casa do Chay. E antes que você pergunte, a Mel disse que iria dormir lá essa noite. Em casa, a Soph não dormiu. Aqui também não. Aonde mais ela iria, se o Mica estava a levando para casa?
É, realmente, Arthur havia racionado muito bem. Além de lindo é inteligente.
- Vem princesa, vamos descer. - Arthur se levantou e pegou minha calcinha e uma blusa dele. - Aqui, vista essa roupa. Não tem ninguém em casa, pode descer assim. - Ele desceu só de samba-canção.
Me vesti e desci para tomar café, mas me deparei com uma cena nada agradável. Uma garota havia chegado e estava beijando Arthur. Já que eu não queria ver aquilo, arranhei minha garganta ate eles ouvirem.
- Tá doida, Pérola ? - Arthur limpava a boca. - Eu já disse que não quero mais. Você é louca.
- Para Arthur, você me ama. Você sempre me amou, sempre me quis. - Pérola, como ela se chamava, começou a chorar. - Desde que você começou a sair com a Soph que você não me dá mais atenção! Que droga. - Ela olhou para mim e viu que eu estava com a roupa dele. - É, queridinha, você vai ser a próxima otária.  Acha que esta abafando com essa roupinha dele? Já usei muitas.
- Calma ae, gatinha. Eu não estou achando nada. E também não vou ser nada otária, até porque oque aconteceu entre eu e ele, não vai mais se repetir.
- Serio? - Arthur me olhava confuso. - Mas eu achei que você queria mais! Eu gostei tanto.
- É, queridinho, eu também gostei, mas não dá pra continuar né? Ainda tem a Soph.
- Ih, triangulo amoroso? - ela riu debochando de Arthur. - É, parabéns, se superou, Arthur Aguiar!
Arthur, possesso com a garota, a colocou para fora.

Continua...

sexta-feira, 15 de fevereiro de 2013

Amor proibido, capitulo 8

Thur:
Liguei o chuveiro e deixei que Lua entrasse primeiro, afinal, ela estava extremamente trêmula. As gotículas escorreram pelo seu corpo, misturando-se ao suor, fiquei observando-a por questão de minutos e lá estava eu, fodidamente excitado. Não sabia ao certo que efeito ela tinha sobre o meu corpo, mas era algo muito bom.
― Por que está me encarando desse jeito? ― Perguntou, livrando-me dos pensamentos. Sorri e escorei as costas na parede observando-a esfregar o shampoo no cabelo.
― Você me excita pra caralho. ― Ela imediatamente olhou para o meu membro e sorriu largo.
― Já está assim? ― Gargalhou. ― Devo ser realmente muito gostosa. ― Mordeu o lábio inferior.
― Você não tem noção do quanto. ― Segurei meu membro, alisando-o com delicadeza. ― É uma pena você não aguentar por muito tempo.
― E quem disse que eu não aguento?
― Não brinca comigo, Lua… Se eu te pegar você vai sair do banheiro carregada. ― Continuei acariciando meu membro que a esta altura já pulsava de tesão.
― Eu duvido muito. ― Se aproximou e arranhou meu peitoral com suas unhas grandes. Encarei-a por alguns segundos, mas logo perdi o controle e a empurrei para trás, prensando-a contra a parede embaixo do chuveiro. Lua gemeu, não sei bem se de dor ou prazer, pouco me preocupei com isso. Se ela queria sexo selvagem, ela teria.
Beijei seus lábios com volúpia, e levei minhas mãos avulsas até a sua bunda. Apertei com força e a ergui, roçando suas costas na parede. Meu membro se chocou com sua intimidade e ela gemeu. Aproveitei o momento e penetrei sem avisar, ainda estava quente e molhada e me recebeu tão bem quanto da outra vez. Meti com tanta força, que eu nem acreditava que poderia tanto.
Os gemidos de Lua poderiam ser comparadas a gritos, e se querem saber, eu também não me controlei. Gemi alto, urrei. Enfiei cada centímetro do meu membro e explorei aquele espaço com o prazer mais intenso de minha vida. Como ela era capaz de me excitar tanto? Como? Eu poderia explodir de tesão por ela. Eu juro que poderia. Meu peitoral prensou ainda mais seu corpo, esmagando seus seios e ralando suas costas contra a parede, o barulho estava cada vez mais alto e então eu senti novamente ela se fechar para mim inúmeras vezes, esvaecendo em meu colo e me trazendo um orgasmo assustador. Dessa vez, até as minhas pernas tremeram.

Continua...

Amor proibido, capitulo 7

Lua:
Caramba, o pai do Arthur havia chegado e eu estava fazendo aquele escândalo. Pior, eu estava lá. O que ele iria pensar? Talvez que eu era alguma peguete do Arthur, como todas as outras que ele já deve ter levado para casa dele.
- Oi. - Disse sem graça.
- Pai, essa é a Lua, minha...
- Sua namorada, filho? - o pai dele perguntou, o interrompendo. Arthur corou, ficou muito sem graça. Eu também.
- Não. Eu sou só amiga dele.
- Ah sim. - Ele pareceu decepcionado. - O que estão vendo?
- Ah, pai, estamos vendo aquele filme de comédia que nós vimos no cinema, aquela vez!
- Sério? - Ele disse entusiasmado. - Eu adoro esse filme. Posso ver com vocês ?
- Claro! - Arthur pareceu decepcionado quando eu disse.
O filme estava muito bom, mas eu estava ficando com sono.
- Arthur... - Eu bocejei. - Estou com sono.
- Vem, vamos subir.
- Quer ajuda pra arrumar as coisas? - Perguntei ao pai dele que estava guardando as coisas.
- Não, Lua. Obrigado, mas pode ir dormir. Boa noite. Espero que venha aqui mais vezes, adorei você.
Eu sorri sem graça, o pai dele havia gostado de mim.
- Se o Arthur me convidar, eu volto sim.
- Ah, palhaça. Sabe que vou convidar. - Arthur me abraçou e sussurrou algo em meu ouvido, mas não consegui entender.
Subimos e ele me ajudou a arrumar a cama para dormir.
- Deixa que eu durmo no chão.
- Não, Arthur. Eu durmo.
- Deixa de ser teimosa, menina. Você é convidada, dorme na cama.
Depois de muita insistência dele, eu acabei aceitando dormir na cama, mas tive uma surpresa e tanto quando ia me deitar. Arthur estava me beijando. Nós estávamos nos deitando e eu nem havia percebido. Ele estava sem camisa, quente, bem quente. Acabamos parando o beijo, antes que nos levasse a algo mais sério. Ele foi tomar banho enquanto eu fiquei deitada na cama, assistindo tv e tentando dormir.
- Lua... - Arthur gritou do banheiro. - Pode me trazer a roupa que esta ai em cima? Esqueci de trazer.
Fiquei com medo de entrar no banheiro, mas mesmo assim entrei. Ele estava completamente nú. Sem contar que ele é lindo. Não sei o que estava acontecendo com ele, mas ele estava ficando excitado. E eu nem havia feito nada. Será que ele está assim desde que nós estávamos nos beijando no quarto? Não aguentei e o beijei. Ele estava muito lindo e eu com muita vontade daquela boca de novo. Com muita vontade daquele corpo colado ao meu.

Continua...

quinta-feira, 14 de fevereiro de 2013

Amor proibido, capitulo 6

Thur:
Rose tinha ido levar Lua para tomar um banho. Fui para o meu quarto, peguei uma sunga e fui para a piscina.
Pedi para dona Rose avisa-lá que estava indo pra lá.
Coloquei a sunga lá mesmo, perto da piscina, já que não havia ninguém em casa. Pulei dentro da piscina e fiquei pensando no que havia acontecido hoje. Como a Sophia poderia estar a fim de mim? Como eu poderia estar a fim da Lua? Meu Deus, que confusão.
- Oi. - Ouvi a voz dela e me virei. Mirei - a, ela estava linda. Com o vestidinho da minha prima, que estava viajando.
- Er... oi. - Disse, quase babando enquanto a olhava.
- Posso? - Ela perguntou, tirando o vestido e ficando só de lingerie. Nossa, que lingerie.
- Claro.
Ela entrou e ficou nadando, passeando pela piscina com aquele corpo formoso. Lua estava deslumbrante, mesmo estando só de lingerie, estava linda, magnifica.
- Vai me levar pra casa que horas?
Lua falava comigo, mas eu não estava prestando muito atenção no que ela dizia.
- Ei, Arthur... vai me levar que horas? - Lua dizia jogando água em meu rosto.
- Oi... aah, não sei. A hora que você quiser ir.
- Então vamos? - Lua disse me puxando.
- Aah, eu disse isso de brincadeira. Você dorme aqui hoje.
- Tá maluco, Arthur? - Lua saiu da piscina e se enxugou - Não posso, a Sophia deve ter feito a minha caveira pra minha mãe.
Sai rapidamente da piscina e segurei seu braço.
- Lua, fica ! Prometo que amanhã bem cedo eu te levo e explico pros seus pais, tudo o que aconteceu hoje !
- Promete? - Lua me olhou e riu. - Apesar de que, nem deveria acreditar nas suas promessas...
- Ãaan ? Porque ? - Perguntei sorrindo.
- Porque você prometeu me levar para casa hoje, mas na verdade só vai levar amanhã.
- Ah, então se o problema é esse, eu te levo hoje e você encara a barra pesada sozinha lá.
- Nãaaaaaaaao. - ela gritou sorrindo - tudo bem, eu fico. Só até amanhã.
Nós voltamos para a piscina e ficamos nos divertindo, pra esquecer aquela noite ruim que tivemos. A Lua parecia mesmo se divertir, parecia mesmo que havia esquecido tudo aquilo. Eu me divertia com a presença dela aqui, mas não consegui esquecer o beijo. É, eu não esqueci o beijo. Esqueci quase a noite toda, mas o beijo ainda esta na minha cabeça.
- Acho que vou sair.
- Porque ? - Lua me olhou curiosa.
- Sei lá, não quero mais ficar na piscina!
- O problema sou eu? - Ela fez cara de dengo.
- Não, claro que não. - Tentei arrumar uma desculpa. - É que... bom, é que eu não estou bem.
- Tá passando mal? - Lua começou a se preocupar.
- Não. Vamos subir? - Ela não entendeu muito porque eu queria sair, mas mesmo assim, concordou em sair da piscina comigo.
- Vamos.
Subimos e fomos para o meu quarto. Ela queria trocar de roupa, então a deixei entrar no banheiro primeiro.
Quando acabamos de nos trocar, ela pediu pra ver um filme. Fomos para sala e escolhemos um de comédia.
- Nossa, Arthur, esse filme é muito engraçado, nossa... - Lua tentava falar enquanto ria. A risada dela era tão gostosa que dava vontade de rir também.
- O que esta acontecendo aqui?

Continua...

sábado, 9 de fevereiro de 2013

Amor proibido, capitulo 5

Lua:

- Calma, Lua. Eu to aqui. - Ele me abraçou. Thur estava sendo ótimo, atencioso. Ele havia estado ao meu lado todo o tempo.
- Obrigada, Thur. - Dei um beijo em sua bochecha.
- Vou te levar para minha casa. Lá, você toma um banho se quiser, come alguma coisa e descansa um pouco. Depois eu te levo pra casa.
- Não precisa, Thur. É só me levar pra casa. - Eu disse insistente.
- Lua, você vai pra minha casa descansar e esquecer um pouco essa história. Se você for pra casa agora, vocês duas vão discutir. Melhor deixar ela esfriar a cabeça.
- Tudo bem, mas depois você me leva pra casa né?
- Sim. - Arthur consentiu e ligou o carro.
Nós fomos para a casa dele sem trocar uma palavra. Eu estava muito mal por te-lo beijado. Não sabia que Soph estava afim dele. Não demorou muito para que chegássemos na casa dele. Era uma casa muito grande. Reparei três carros na garagem e fiquei me perguntando se todos eram dele. Afinal, ele gastava muito dinheiro com carros.
Quando chegamos, Arthur saiu e abriu a porta para mim.
- Vem, Lua. - Ele me deu a mão e me carregou para dentro.
- Oi, Arthur. Quem é essa menina linda? - Disse uma de suas empregadas.
- Linda, eu ? - Olhei para ela e sorri. - Obrigada.
- Own, que menina educada. Como está com esse mala? - Ela brincou.
- Poxa, dona Rose, assim você me quebra. - Eles gargalharam. - Ela é só minha amiga.
- Só amiga? - Rose desconfiou - Nunca trouxe nenhuma amiga em casa. - Rose se virou para mim, rindo. - O que você fez hein mocinha?
- Eu não fiz nada. - Ri e ela também.
- Calma, dona Rose, ela só teve uma briga com a irmã. - Arthur respondeu.
- Briga ? - Rose me olhou e reparou na minha roupa suja e um pouco rasgada. - Oh meu deus, venha querida, vou te dar uma roupa para tomar banho. - Ela disse quase me puxando.

Continua...

sexta-feira, 8 de fevereiro de 2013

Amor proibido, capitulo 4

Thur

Eu não tava conseguindo acreditar, a Sophia, minha amiga, estava afim de mim.
- Sophia... você está fim de mim? - Perguntei incrédulo.
- Thur, você sente algo por mim?
- Desculpa, Soph! - Disse cabisbaixo - Eu não vejo nada mais que amizade.
De repente, eu vi a Sophia se transformar. Ela estava com raiva, com ódio.
- E PELA LUA ? - Ela começou a gritar - E POR ELA ? O QUE VOCÊ SENTE?
- Não sei. Eu realmente ainda não sei.
Lua olhou para mim e sorriu, mas continuou chorando. Eu não sabia o que fazer. Não sabia o que dizer a elas. Eu realmente não sabia o que sentia pela Lua. É a primeira vez que eu sinto isso, que eu nem sei o nome direito.
- VOCÊS MAL SE CONHECEM E JÁ SE AMAM ?
- Mas quem disse que se ama aqui Sophia ? - Lua soltou, irritando mais a irmã. - Ninguém aqui disse que ama ninguém. Foi só um beijo.
- É, SÓ UM BEIJO... UM BEIJO QUE EU QUERIA TER GANHO! - Sophia estava realmente muito irritada. - EU ODEIO VOCÊ, LUA MARIA. ODEIO.
Sophia foi pra cima de Lua, puxava seu cabelo, arranhava seu rosto. Lua gritava, pedindo pra irmã parar, mas ela não a soltava.
- Para Sophia... Chega. - Eu gritei e elas me olharam. - Sai de cima da Lua, agora.
- NÃO ARTHUR, ELA MERECE. - Sophia continuou batendo em Lua.
- Sai dai agora. - Puxei Sophia, que continuava se batendo. - Mica, me ajuda aqui cara.
Micael veio e segurou Sophia. Fui ver como a Lua estava.
- Ei... vem cá. - Lua chorava muito, estava arranhada, machucada. Não acreditava que sua irmã havia feito aquilo com ela. - Micael, leva a Soph pra casa.
- EU NÃO VOU PRA CASA. SÓ VOU DEPOIS QUE ESSAZINHA AI FOR.
- SOPHIA, NÃO FALA ASSIM DELA. NENHUM DE NÓS DOIS SABIAMOS QUE VOCÊ ERA AFIM DE MIM. NÃO PODE CULPA - LA. NÃO PODE CULPAR NINGUÉM.
- AAH, CLARO, AGORA VAI DEFENDER ? - Sophia gritava, assim como eu.
- Gente, se acalmem. Arthur, leva a Lua pra sua casa, o Micael vai levar a Soph pra casa dela. - Chay se virou pra Mel - Quer que eu te leve também?
- Quero sim, mas vamos com o Mica e a Soph ! - Chay consentiu e eles foram.
Lua continuava chorando, então a levantei e quase a carreguei até meu carro. Foi meio dificil leva - lá para lá, pois ela resistia. Acabei pegando-a no colo, pois ela resistia.
- Lua, calma, ela só está nervosa. Depois ela vai te pedir desculpas. E também, nós não sabiamos de nada.
- Não vai. Ela não perdoa. Ela vai me odiar pro resto da vida.

Continua...

Amor proibido, capitulo 3

Lua:
Meu Deus, Arthur estava me beijando. Não consigo acreditar. Ele estava mesmo com segundas intenções. Sophia estava certa, ele queria algo a mais. Admito, ele beija muito bem, nossa que beijo maravilhoso.
- Para ! - Me soltei do beijo.
- Tava ruim? - Ele perguntou confuso.
- Não. - Respondi com um meio sorriso.
- Então? Por que parou o beijo?
Na verdade, nem eu sabia porque havia parado o beijo. Estava ótimo, uma delicia, era um beijo quente, calmo e molhado. Não queria parar, mas tive uma sensação ruim. Não com o beijo, mas com quem estava olhando. Tive a impressão de estar sendo odiada por alguém ali.
- Ei, porque parou o beijo? - Ele me olhava, esperando uma resposta. - Lua, responde.
- Esquece, Thur.
Continuamos nos olhando, ele sem entender o por quê de eu ter fugido do beijo dele, eu sem saber o que dizer a ele.
- Lua ! - Ouvi Sophia me gritar. - Vamos embora.
- Ei, calma, Soph. - Arthur interviu - Deixa ela ficar mais um pouco, depois eu a levo pra casa.
- Cala a boca, Arthur. - Sophia gritava irritada.
Arthur decidiu sair dali e Sophia quase me arrastou para fora.
- Eu não acredito que você fez isso.
- Isso o que, Sophia? Tá maluca?
- Você me traiu, Lua. Me traiu. - Sophia gritava, chorando.
- O que? Como assim? - Eu não entendia nada, ficava cada vez mais confusa. - Para de chorar e me fala, o que eu te fiz?
- Você... você o beijou! - Sophia chorava muito - Você beijou o Arthur !
- Você... tá afim dele?
- Sou, mas você quis roubar o meu lugar... Tirar o meu Thur de mim. Você é uma traíra.
Mel ouviu a gritaria ao sair da boate junto com Chay, Micael e Arthur.
- Ei, ei meninas, parem! - Mel parou perto de Sophia, que chorava muito. - O que houve aqui?
- Essa... essa traíra... ela... - Sophia já não conseguia falar, só chorava. Assim como eu.
Arthur se assustou e veio em minha direção. Olhou para mim e me abraçou.
- Sophia, eu não tive culpa. Foi ele... ele que me agarrou.
- O que foi, Luh, ela ficou com ciúmes de você? - Arthur começava a ficar confuso, assim como Mel e os outros.
- Lua, você beijou o Arthur? - Mel perguntou e eu consenti. - Meu Deus, Lua, você pegou o cara que a sua irmã ta afim?
- Ãn ? Soph, você tá afim de mim?

Continua...

quinta-feira, 7 de fevereiro de 2013

Amor proibido, capitulo 2

Lua e Sophia chegam na boate, que está lotada. Elas rodam o lugar a procura de uma mesinha para se sentarem. De repente, gritam o nome de Sophia e quando ela se vira, fica travada. Não consegue se mexer, só ri ao vê - lo se aproximar.
- Soph, princesa.
- Awn, Thur... Nem sou princesa. - Sophia dá um sorriso bobo. Arthur a abraça forte, mas logo que a solta, percebe que há alguém em sua companhia e fica observando -a. 
- Quem é essa, Soph ? - Arthur a mira, sem olhar para Sophia, que não percebe a troca de olhares dos dois.
- Lua Blanco, prazer. - Lua estende a mão, se apresentando. - Sou a irmã da Soph. - Pela primeira vez, Lua se apresenta como IRMÃ de Sophia.
- Hum, você nunca me disse que tinha uma irmã gata. - Arthur quase baba ao fitá - la.
- Ah, lá vem você querendo dar em cima dela, né Thur ? - Sophia começa a se incomodar com o fato de que Arthur estava interessado em Lua.
- Ah, nem é isso Sophia. Só achei sua irmã muito bonita. - Arthur estende a mão para Lua - E ai, vamos dançar comigo ?
- Tudo bem, vamos.
Lua e Arthur vão para a pista de dança, sem perceber que Sophia os olha com raiva. Ela sempre quis ter a chance que a irmã estava tendo nesse momento. Parecia que Arthur realmente estava interessado em Lua.
Micael, um amigo de Arthur, se aproxima de Sophia...
- Ei, eai, gatinha tudo bem? - Micael a cumprimenta. - Eu sei que você é amiga do Arthur, eu também sou amigo dele... quer dançar comigo? - Micael estende a mão para Sophia.
Sophia queria a atenção de Arthur. Quando Micael a convidou para dançar, ela se aproveitou dele, achando que poderia fazer ciúmes em Arthur.
- Claro, vamos ! - Sophia pega a mão de Micael e eles vão para a pista de dança, ao lado de Arthur e Lua.
A noite passa, os dois casais dançam todas as músicas, até que começa uma música mais lenta.
Arthur e Lua não trocavam uma palavra desde que começaram a dançar, mas quando a música mais lenta começou, Lua se afastou dele. Arthur, sem saber o que fazer, a agarrou e lascou um beijo, que deixou Sophia com muita raiva deles dois.

Continua...

Amor proibido, capitulo 1

Estava uma noite muito quente para ficar em casa. Pelo menos, era o que Sophia achava.
- Lua, vamos dar uma volta.
- Soph, já disse que não quero.
Lua estava concentrada em seu notebook, quando de repente, Sophia puxa de seu colo e quase o derruba no chão.
- Lua Maria, se você não vier agora se arrumar, eu quebro esse seu notebook horroroso.
Sophia dizia isso por que o notebook de Lua era cheio de adesivos de caveira. Era muito bonito, pra quem gostava de rock, caveiras.
- Se você disser mais uma vez, o meu segundo nome, eu arranco seus cabelos. - Lua se levanta ameaçando Sophia, que parece nem ligar pro que ela diz.
- Ah, ok. Anda logo, Lua. - Sophia implora. - Vamos, por favor... Só dar uma voltinha... Você sabe que só posso sair se você for...
Lua a olha e vê que esta quase chorando.
- Ok, Soph, você venceu. Vá logo se arrumar, que você demora um século pra ficar pronta.
Sophia pula de alegria e abraça a meia - irmã.
- Awn, maninha. - Beija o rosto de Lua e saindo do quarto, ainda diz - Te amo, Luinha.
Lua fica rindo de Sophia. Quando olha o horário, ela começa a se arrumar.
Ela fica pronta antes de Sophia e enquanto ela não vem chama - lá, Lua volta a olhar seu notebook.
" O filho do empresário Leonardo Aguiar, gasta rios de dinheiro em carro novo. "
- Meu deus, não sei como o pai desse garoto ainda dá dinheiro pra ele.  - Lua continua lendo as noticias
" O filho de empresário Leonardo Aguiar, se envolve em acidente de carro, que deixa 2 feridos.. "
- Meu Deus, esse homem deveria ser preso.
- Quem deveria ser preso? - Sophia aparece do nada, assustando Lua.
- Ai garota, que susto. Quer me matar ?
- Quem deveria ser preso, Luh ?
- Ah, um cara aqui... Tem um filho delinquente. É podre de rico, mas deixa o filho gastar dinheiro com carros novos, toda vez que bate um.
- Quem é o carinha ? - Sophia demonstra interesse.
- Ah, o garoto eu não sei, mas o nome do pai é... Deixa eu ver aqui... Leonardo Aguiar.
- Ah tá. Você deve estar falando do Arthur Aguiar, filho do empresário Leonardo Aguiar.
- Você conhece? - Lua pergunta confusa.
- Claro, a gente anda junto.
Lua fica sem acreditar que sua meia - irmã anda com um delinquente.
- Ele já ate me trouxe em casa depois da balada.
- Garota, você é maluca ? - Lua começa a ficar eufórica - Pirou foi ?
- Porque maluca ?
- Ele é um... um... um idiota, que bebe e sai atropelando um monte de gente.
- Calma, Luh. Isso foi no dia que nós estávamos...
- Pera, você tava com ele ? - Lua corta Sophia.
- Claro que estava, e nesse dia ele não estava bêbado  Ele estava sóbrio, pois tinha que me trazer em casa. Os caras que haviam bebido demais e andavam no meio da rua... Como nós estávamos conversando dentro do carro, ele não viu os caras na rua. Foi isso.
Sophia sabia bem que não havia acontecido exatamente assim, mas pra que dificultar as coisas ? Sophia gostava de Arthur. Ele era alto, corpo atlético e muito bonito. Sophia estava muito interessada nele, mas conhecia seu jeito e estava disposta a mudar o jeito dele de ser.
- Eai, vamos logo ? - Sophia pergunta ansiosa
- Vamos. - Lua agora, quer ir, mas para proteger a meia - irmã, do que para se divertir.

Continua...

Amor proibido (Sinopse)



Sinopse

Lua Blanco é uma adolescente de 17 anos que passa por crises no amor. Depois de sofrer, ela decide se fechar pro amor.
Arthur Aguiar é um adolescente de 19 anos, imaturo e pegador. Muito rico, ele faz o que quer com o dinheiro de seu pai, gasta com mulheres, bebida e farra, muita farra.
Em uma balada, em que Lua é quase arrastada por sua meia - irmã, o destino ou o acaso, faz com que Lua e Arthur se encontrem.
O que será que o destino reserva para esses dois ? 
Será que Lua voltará a amar um dia ?
Será que Arthur deixará a vida de farra por um amor ?
Será que eles vão se apaixonar ?

" O destino nos surpreende da maneira que menos esperamos... "

Protagonistas: LuAr
Personagens secundários: SoMic, ChaMel.
Gênero: Romance, Erotismo
Escritora: Vicky Aguiar
Abreviação: AP
Status: Em andamento