quinta-feira, 11 de abril de 2013

Amor proibido, capitulo 17

Lua:
Estava tendo um dos melhores sonhos, até que sinto os feixes do sol entrando pela minha janela. Abri os olhos com dificuldade, pois a luz forte machucava meus olhos. Senti um peso sobre minha cintura e um respirar fraco em meu pescoço. Olhei para o lado e o vi dormindo. Sim, Arthur Aguiar, estava dormindo na cama do meu apartamento. Tentei me afastar para ir ao banheiro, mas assim que tentei sair, ele me puxou de volta, sem nem acordar. Tentei novamente, mas ai...
- Vai aonde? - Perguntou sem nem abrir os olhos.
- Vou ao banheiro. Posso? - Perguntei ainda tentando me soltar.
- Pode. - Ele disse ainda sonolento. - Mas volta logo, tá?
- Tá. - Quando fui me levantar, ele me puxou e me deu um selinho demorado, mas eu logo me desvencilhei de seus braços, fortes e lindos... Me levantei e fui ao banheiro. Demorei um tempo ali, tentando entender porque eu estava totalmente entregue a ele. Arthur havia mexido comigo desde o primeiro dia que nos vimos. Sentada ali, no chão do meu banheiro, comecei a me lembrar da noite passada. Arthur estava ainda melhor que da primeira vez. E dessa vez, até eu estava mais entregue. Não sei qual efeito ele tinha sobre mim, mas só de lembrar da noite passada, fiquei totalmente molhada. Pensei em entrar naquele chuveiro e tomar um banho bem gelado, mas meu pensamento voou para aquela cama, onde aquele HOMEM, ainda dormia. Fiz um esforço enorme para não pensar nele e tentar me dirigir até o box, mas não deu. Me levantei e fui até a cama. Ele ainda estava nu, não haviam lençóis sobre ele, o que facilitou os meus " planos ". Fitei-o, ainda de longe. Que homem lindo, meu deus do céu. Fui me aproximando devagar, sem fazer barulho. Ele não esboçou reação alguma. Do jeito que estava, ele continuou. Sorri ao vê-lo. Subi em cima dele e comecei a beijar seu pescoço. Logo que comecei essas carícias, Arthur agarrou meus cabelos com uma das mãos e a outra, colocou em meu bumbum. Ele parecia querer se concentrar em algo, queria me dizer alguma coisa, mas como eu estava bem em cima de seu membro, Arthur se esqueceu completamente o que me diria.
- Acordou com a corda toda, hein. - Ele dizia, sorrindo. Eu parei com as carícias para fitá-lo. Admito, aquele sorriso me tira o foco. Meu Deus, que sorriso era aquele.
- Com um gato desses na minha cama, não posso perder a oportunidade. - Sorri maliciosa e ele me retribuiu o sorriso. Continuei beijando-o, ainda por cima, mas não demorou muito para que ele me domasse.
- Sinto muito gatinha, mas eu domino. - Sussurrou em meu ouvido, o que me deixou completamente arrepiada. - Vou te levar a loucura.
Com certeza, ele havia me levado a um quase orgasmo só de falar aquelas coisas em meu ouvido. Thur me beijava loucamente, até que...
- Ah, não. É o seu, Luh? - Ele me perguntou.
- Acho que sim. - Me levantei para atender.
Quando olhei no visor, me assustei. Será que ela queria checar, pra saber se ele estava ali?
" Chamando, Sophia! "
- Thur... é a Soph. - Ele me olhou com uma cara, não muito boa. O telefone parou de tocar e logo depois, chegou uma mensagem.
" Lua, aonde você está? Dá pra atender esse telefone? Me responde logo, pois estou indo pro seu apê agora. Daqui a vinte minutos estou ai. Beijos, vaca. Tenho novidades. "

Continua...

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